domingo, 3 de julho de 2016

Paredes

Gesso Acartonado - Drywall
O gesso acartonado é uma placa produzida a partir do gesso e do papel cartão. Possui resistência à compressão e à maleabilidade, oferecendo, também, praticidade, rapidez e versatilidade na elaboração e execução dos projetos, assim como proporciona poucos resíduos ao final da instalação.
Suas características permitem uma grande diversidade de usos e um ótimo resultado estético: há superfícies lisas e texturizadas, as emendas são homogêneas e permitem um bom acabamento



Onde pode ser Utilizado?

O gesso acartonado vem sendo muito utilizado pelos profissionais da engenhariaarquitetura e interiores. Conheça os usos mais comuns:
·         Como parede, substituindo as de alvenaria. Criação de divisórias
·         Criação de painéis
·         Execução de projetos de forro (teto rebaixado e sancas), que consequentemente estão ligados à execução de projetos luminotécnicos. Fabricação de móveis

Além de todas estas formas de utilização, o gesso acartonado também permite receber pregos e parafusos, podendo ser cortado, inclusive em formas curvas.

Vantagens
O gesso acartonado traz muitas vantagens tanto para construir, reformar, como para decorar:

Obra
·         Em alguns casos é possível reduzir o custo da obra ao utilizar o gesso acartonado
·         É um material leve, rápido e fácil de ser instalado
·         Adaptável a diversos tipos estrutura: aço, concreto ou madeira
·         Permite a redução de cargas nas fundações e estruturas: quando utilizado como paredes e forros
 Instalação
·         Permite instalações elétricas, hidráulicas e de telefone no interior das paredes
·         Permite que o interior das paredes receba isolantes térmicos e acústicos. 
·         Permite instalar televisores, prateleiras e outros objetos em sua superfície,

Acabamento
·         Possibilita a criação e execução de projetos ousados
·         Aceita sobre sua superfície outros materiais de revestimento: cerâmica, pastilha de vidro,papel de parede, tecidos, tinta acrílica, tinta PVA e texturas

Desempenho
·         Elevada resistência ao fogo
·         Apresenta bom desempenho térmico e acústico (equivalente ao de uma parede de alvenaria de meio tijolo)

Modelos e Medidas
É possível encontrar placas de gesso acartonado em diferentes tamanhos e espessuras, que atendem às diferentes necessidades de uso. As medidas podem variar conforme o fabricante, portanto, as medidas aqui apresentadas são uma média dos produtos que estão no mercado.

Medidas
·         Espessuras: 10 mm, 13 mm, 15mm e 18 mm
·         Largura: 60 cm e 120 cm
·         Comprimento: 200 cm,  240 cm,  250 cm,  280 cm e  300 cm

Escolha o modelo conforme a necessidade de uso
·         Chapa  Standard - ST  (cor cinza) = para uso geral, utilizada em paredes, tetos e revestimentos de áreas secas. (Indicada para ambientes internos, não deve ficar exposta ao relento e ação do tempo).
·         Chapa Resistente à Umidade - RU (cor verde) = utilizada em áreas molhadas, como: banheiros, cozinhas, áreas de serviços e lavanderias. (As chapas de gesso apresentam silicone na composição, o que trará maior resistência à umidade. Mas as chapas não podem entrar em contato com a água, pois infiltrações danificarão o gesso).
·         Chapa Resistente ao Fogo - RF (cor rosa) = utilizada em saídas de emergência e em áreas enclausuradas, como: escadas e corredores. (O gesso é um material que naturalmente resiste ao fogo e para garantir mais eficiência, as chapas RF apresentam na composição retardantes de chama).
·         Chapa para Áreas Externas- Chapa Cimentícia = conhecida como Drywall Externo. (Ajunção das placas deve ser feita com material compatível, isto é, que seja resistente à umidade e à chuva. Desta forma, nunca utilizar juntas de uso interno para áreas externas).
·         Chapa de Alta Dureza
·         Chapa Flexível - para obter superfícies curvas
·         Chapa Perfurada - para absorção acústica

Obs: As chapas Standart ou RU, mesmo que recebam boas camadas de impermeabilização, não devem ser utilizadas em áreas externas. A durabilidade será reduzida e exigirá muita manutenção.


Valores
Como escolher o modelo da chapa de gesso?
Resíduos de Gesso - Reciclagem
·         Preço Médio: placas  ST     12,5 mm - 120 x 240 cm:   R$ 34,90 a chapa
·         Preço Médio: placas  RU     12,5 mm - 120 x 240 cm:   R$ 47,90 a chapa
·         Preço Médio: placas  RF      12,5 mm - 120 x 240 cm:   R$ 43,90 a chapa 
·         Usar drywall é mais barato do que a alvenaria convencional? Estudos indicam que sim (cerca de 10%), mas por uma questão cultural, prefere-se o sistema tradicional.
* Valores referentes ao início do ano de 2015.

A escolha do material irá depender da necessidade que cada ambiente apresenta: a parede deve terisolamento acústico, térmico, maior resistência mecânica, deve ser uma barreira contra o fogo? Há diferentes possibilidades de montagens:
·         Número de chapas a serem fixadas de cada lado - uma, duas ou três.
·         Utilizar ou não material isolante no interior da paredede - lã mineral ou lã de vidro.

Como escolher os perfis estruturais?
As estruturas internas, perfis de madeira ou aço galvanizado, também devem ser compatíveis com a configuração da parede, para que esta atenda por completo às necessidades do local. Os perfis estruturais apresentam as seguintes espessuras:
·         48 mm - parede estreita, sem o uso de materiais para isolamento termoacústico no interior da estrutura - ideal para ganhar mais área útil (o som passa mais facilmente pela parede)
·         70 mm - parede comum, perfil mais utilizado
·         90 mm - indicado para quando utilizar algum material isolante no interior da estrutura

Qualquer produto a base de gesso, ao final da instalação, apresentará resíduos inutilizáveis. Todos os resíduos de gesso devem ser coletados e armazenados em local específico durante obra e devem ser separados de outros materiais como madeira, metais, papéis, plásticos, restos de alvenaria (tijolos, blocos, argamassa) e lixo orgânico.
Este cuidado melhora a qualidade do resíduo, o que é fundamental para facilitar a reciclagem do material e consequentemente contribuirá para a redução do lixo.
·         Procure sempre  mão de obra qualificada, que saiba da importância de preservar o meio ambiente
·         Informe-se sobre os locais que coletam resíduos de gesso
·         Link interessante: so - Brecho Arte.


Espelhos




A parede de espelho na decoração tem se tornado cada vez mais presente nos projetos, e a superfície polida além de decorar ainda tem várias funções, mas nem todo mundo sabe como acertar na escolha da parede e como usar em diferentes ambientes, e por tais motivos, hoje o post traz uma ajudinha com dicas e ideias de como incluir esse item na decoração!!!
O que será refletido? Esta é uma pergunta obrigatória quando você vai instalar a superfície polida em uma parede. Para testar, coloque um espelho solto e apoiado apenas para ter ideia de qual será a visão, e evite a reflexão de outro espelho na superfície que ocupa a parede.


As cores mais intensas e fechadas também não ficam muito bem quando refletidas, pois dão sensação de ambiente menor e escuro.  De preferência por usar um espelho por ambiente, priorize a ideia de usar apenas uma superfície refletora por cômodo para não tornar a imagem cansativa, ainda mais quando a ideia é revestir uma parede inteira.  

Valorize a luminosidade .Aposte no espelho como um amplificador de luz, e por isso instale iluminação indireta próximo da peça para dar mais luminosidade ao ambiente.  


Aumentar o cômodo, se você tem pouco espaço aproveite a parede espelhada como uma alternativa para aumentar o ambiente. Neste caso, escolha a posição adequada dos móveis para que dê impressão de que eles estão duplicados e assim você vai ganhar sensação de mais espaço.
 Cobrir ou não, toda a parede, a superfície espelhada pode ser utilizada apenas da metade para o teto e a imagem refletida poderá ser ideal para ampliar o espaço, já que mostrará a luminosidade das janelas e refletirá enfeites dando a ideia de duplicação.

Tintas
Porque escolher a pintura como revestimento de superfícies?
Além de embelezar, as tintas também protegem as superfícies de desgastes
A pintura de paredes, fachadas e elementos da arquitetura de uma construção não tem como finalidade exclusiva a decoração do ambiente. A pintura das superfícies tem a função de revestir edificações, oferecendo proteção contra intempéries, boa distribuição da luz e melhores condições de higiene.

No caso da escolha das tintas normalmente nos preocupamos com as cores que utilizaremos, se a tinta tem cheiro forte ou não, e sobre seu rendimento por m².
O fato é que temos que levar em consideração, outros fatores técnicos tão importantes quanto os estéticos ou de custos, como por exemplo, o local onde a tinta será aplicada (ambiente interno ou externo), em que tipo de superfície (alvenaria, emboço, madeira, metal) e sua durabilidade, pois além de proporcionar um acabamento benfeito e duradouro, a especificação correta das tintas pode resultar em economia para a sua obra.
Para uma escolha correta, temos que verificar a procedência das tintas e se as mesmas estão de acordo com as normas técnicas brasileiras. Por isso, antes de optar por uma marca, é importante verificar se a empresa fabricante faz parte da lista da Associação Brasileira de Fabricantes de Tintas (Abrafati), onde essa consulta pode ser feita através do site www.tintadequalidade. com.br/qualidade-aprovada.
Mas mudar um ambiente não precisa ser trabalhoso e nem causar tantas preocupações. Claro que, se sua intenção for reformar, quebrar tudo, a coisa é um pouco mais complicada, e é por isso que as escolhas certas, nessas horas, ajudam muito.
Uma simples mudança de cor na parede já pode dar ao seu ambiente a renovada necessária, sem muito segredo. Vejamos então algumas dicas a respeito das tintas utilizadas para a pintura de imóveis.

1. Uso das cores
O uso das cores na pintura permite inúmeras possibilidades para a decoração do seu imóvel. Veja algumas dicas:
Encurtar o ambiente: para uma sala retangular muito comprida, pinte as paredes menores com uma cor mais escura.
Alongar ambiente quadrado: aplique cor mais escura em duas paredes, uma de frente para a outra.
Esconder objetos: pinte a parede no mesmo tom do objeto que você que esconder.
Destacar objetos: aplique uma cor intensa ou contrastante na parede de fundo.
Rebaixar o teto: pinte o teto com uma cor mais escura do que a das paredes.
Elevar o teto: pinte o teto com uma cor mais clara do que a das paredes.
Alargar corredor: pinte as extremidades do corredor (paredes menores) e o teto com uma cor mais escura do que a das paredes que acompanham o sentido do corredor.
Alongar a parede: nesse caso, é fundamental que a parede seja bicolor, com a divisa entre as duas cores a meia altura (nessa separação, pode-se inclusive aplicar um barrado). Na parte de cima da parede, o tom deve ser mais claro do que a cor da parte de baixo.
Encurtar parede: exatamente a situação inversa do item acima. A parte de cima da parede deve ser de um tom mais escuro do que a cor da parede de baixo.
2. Diferenças de Tonalidade
Existem várias causas que provocam diferença de tonalidade.
Homogeneização deficiente: duas tintas com a mesma cor homogeneizadas diferentemente apresentarão diferença de tonalidade. Certifique-se de que as tintas estejam homogeneizadas adequadamente antes de sua aplicação.
Iluminação do ambiente: duas paredes de um mesmo ambiente, porém com iluminação diferente, apresentarão tonalidades distintas, mesmo sendo pintadas com a mesma tinta, da mesma cor.
Retoques de pintura: frequentemente o retoque da pintura, mesmo quando feito com a mesma tinta, pode provocar uma diferença de tonalidade entre a parte retocada e o resto da superfície. Evite retocar a pintura após 24 horas de aplicação e, quando necessário, repinte toda a superfície (toda a parede, todo o teto etc.).
Tintas da mesma cor, mas de fabricantes diferentes, normalmente apresentam pequenas diferenças de tonalidade. Procure usar tinta de uma só marca em um mesmo ambiente.

3. Os tipos de tintas e suas aplicações
Para paredes de alvenaria: Os principais tipos são as tintas látex acrílicas, tintas látex PVA, tintas vinil-acrílicas e texturas. Em ambientes internos, podem ser aplicados os três tipos de tinta látex – Econômica, Standard e Premium –, cabendo a cada consumidor, de acordo com seu gosto, a escolha da cor e do tipo de acabamento (fosco, acetinado e brilhante). Em ambientes externos (fachadas), em que existe a necessidade de maior resistência, em função do intemperismo, devem ser usadas as tintas classificadas como Standard e Premium. Existem ainda tintas para aplicações específicas, como para utilização em banheiros ou em imóveis no litoral, que têm características apropriadas para esses ambientes.
Tintas acrílicas são um dos tipos de tintas látex: existem tintas látex PVA e tintas látex acrílicas. A principal diferença entre elas é a resina utilizada. As tintas PVA usam acetato de polivinila, enquanto as acrílicas são à base de resina acrílica. Existem ainda as tintas vinil-acrílicas. Muita gente ainda acredita que as tintas acrílicas são indicadas para uso externo enquanto as PVA estão restritas aos ambientes internos, em função de fatores como lavabilidade e durabilidade. Essa informação nem sempre é verdadeira, pois existem tintas acrílicas Econômicas, indicadas apenas para uso interior, assim como tintas látex PVA Standard e Premium, que podem ser aplicadas em fachadas sem nenhum problema.
Para as madeiras (portas, janelas etc.): É sempre recomendado o uso de vernizes, stains, esmaltes ou tintas a óleo, que evitam rachaduras e trincas e as protegem de envelhecimento precoce, desbotamento e deterioração, repelindo a água e combatendo a formação de fungos, além de manter o ambiente agradável. Madeiras em áreas externas, expostas à ação do sol, chuva e maresia, devem receber atenção especial, com vernizes com filtro solar e esmaltes Premium.
A escolha do acabamento para a madeira (verniz, stain, esmalte ou tinta a óleo) depende do gosto pessoal e de fatores como o local de aplicação e o grau de proteção desejado. É preciso destacar que nem sempre a solução tecnicamente mais adequada será a que mais agrada ao cliente, do ponto de vista estético. Da mesma forma, uma escolha feita levando-se conta exclusivamente os aspectos estéticos poderá não trazer a solução para o problema existente.
Em termos de características e de efeitos estéticos, existem diferenças entre os três tipos de produto. Os stains colorem, são sempre foscos, não escondem o substrato e não formam filme sobre a madeira, conferindo um aspecto mais natural e rústico a ela. Já os vernizes podem ser usados, nas versões brilhante e acetinado, para dar um acabamento mais sofisticado, destacando o substrato. Diferentemente dos vernizes e stains, as tintas a óleo e os esmaltes escondem os veios da madeira e a colorem.
Para metais: Os produtos indicados são os esmaltes e a tinta a óleo, tanto para o interior quanto para o exterior dos imóveis.
Tintas epóxi: São uma boa opção para a utilização em pisos, especialmente em locais de grande circulação, por apresentarem excelentes propriedades físicas, mecânicas e químicas (ou seja, têm excelente resistência à abrasão, aderência, dureza, resistência a água etc.). São indicadas para áreas internas, pois a ação dos raios solares é danosa a essas tintas.
Massa corrida: A massa corrida (massa niveladora) é usada para corrigir imperfeições rasas no reboco, sendo indicada a massa exterior para superfícies externas e massa interior para superfícies internas.
Após a aplicação da massa, deve-se esperar que seque para então lixá-la, respeitando o tempo recomendado pelo fabricante. Depois disso, deve ser retirado o pó com um pano limpo e então o local pode ser pintado.
4. Escolha das tintas
A escolha da tinta deve ter como primeiro critério a superfície onde será aplicada: alvenaria, metal ou madeira. O segundo critério básico é o local onde será aplicada: interior ou exterior do imóvel e o tipo de cômodo.
Após a definição do local, é importante verificar se a tinta atende às especificações mínimas determinadas pelas normas técnicas brasileiras. Esse é o melhor critério técnico para saber se uma tinta tem padrões mínimos de qualidade. Vários fabricantes de tintas participam do Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias, ligado ao PBQP-H do Ministério das Cidades, que tem como objetivo melhorar a qualidade das tintas no mercado brasileiro. Esses fabricantes estão comprometidos em fabricar seus produtos com a qualidade exigida por estas Normas. Os participantes do programa podem ser conhecidos em www.tintadequalidade.com.br, onde também podem ser encontradas dicas de pintura, simuladores de ambiente e outras informações.
5. Materiais necessários para a pintura
Além das tintas, fundos e massas, é necessário ter rolos, trinchas e pincéis, caçambas ou bandejas, fitas adesivas, lixas, espátulas de aço (para aplicar massas em pequenas áreas e remover a pintura velha) e desempenadeiras de aço (para aplicação de massas em grandes áreas).
Para todas as ferramentas e equipamentos, é importante estar atento à sua qualidade e à adequação para a utilização pretendida.
Em relação aos rolos, pincéis e trinchas, o que determina é a utilização que terão. Para áreas maiores, usam-se rolos, que são de diversos tipos. O pincel e a trincha são utilizados para a aplicação de esmaltes, vernizes, tintas a óleo, tintas látex e complementos, como fundos para madeiras, para metais, seladores etc. São especialmente indicados para pintura que não seja lisa e tenha muitos detalhes; em alvenaria são úteis para requadrar a superfície. A trincha é mais usada do que o pincel.
Existem diversos modelos de pincéis e trinchas, que devem ser escolhidos conforme a tinta a ser aplicada.
6. Sequência recomendada para pintar um ambiente
O ideal é começar pelo teto, pintando depois as paredes. Em seguida, devem ser pintadas as portas, as janelas e no final os rodapés.
A pintura das áreas externas deve ser feita antes de pintar as áreas internas.
7. Precauções a serem tomadas
Evitar a pintura em dias chuvosos ou com ventos fortes, pois eles trazem poeira e outras sujeiras para a pintura. Também não é bom pintar quando a temperatura está muito baixa ou quando a umidade relativa do ar está acima de 90%.
Para a limpeza da superfície pintada, deve-se usar apenas água com detergente líquido e neutro e esponja macia. A limpeza deve ser feita de forma suave e homogênea, em toda a superfície pintada, enxaguando com água limpa. Não devem ser utilizados produtos abrasivos, que podem danificar a superfície pintada. Não é recomendado o uso de equipamentos que utilizam água quente ou vapor, pois podem gerar manchas.
8. Atitude Sustentável: Evitar Sobras
Para evitar sobras de tintas, a orientação é a de planejar antes de pintar, ou seja, calcular quanto vai usar de tinta, para a sobra ser a mínima possível. Isso significa adquirir apenas o material necessário, tirando as medidas da área que vai ser pintada antes de comprar ou indicar a quantidade de material que precisa. A regra é: “medir duas vezes e comprar apenas uma vez”.

Texturas:

Uma ótima forma de dar um up no ambiente de sua casa é trabalhar com texturas de parede, saindo da convencional pintura lisa e inovando com técnicas e revestimentos modernos. E o efeito dessas texturas é capaz de resultar em um espaço novo acabando com a monotonia da casa, deixando-o mais receptivo e proporcionando um bem estar aos moradores.

Com a criatividade e materiais adequados a combinação do relevo e cores possibilitam inúmeros acabamentos. Existem no mercado tintas que aparentam a textura de alguns materiais, como a madeira, mármore, camurça, aço e entre outros. A textura em tintas é aplicada em apenas uma demão.

Há muitas opções de cores, que você mesmo pode personalizar uma cor em alguma loja especializada.
Para quem gostam de modernidade os revestimentos é um item indispensável na sua parede. Geralmente eles vem em placas que podem ser inseridas normalmente, as vezes vem em sistema de encaixe ou em formato retangular. Os azulejos com os mais variados formatos e cores não ficam para trás, estão a cada dia entrando em projetos residenciais com um design diferente.

Existem técnicas mais simples que permitem variar o efeito estético da parede de acordo com o instrumento utizado, efeitos ondulados, grafiato, com ranhura, mesclas etc. Enfim, são muitas possibilidades para quem deseja inserir um dinamismo no ambiente. Muitas dessas texturas o próprio morador pode desenvolver, existem muitos vídeos na internet que ensinam e especifica qual material se deve comprar. Mas para iniciar esse processo é preciso saber que a parede necessita estar com o acabamento pronto para receber a textura. Por isso nenhum resíduo e poeira em excesso podem estar inseridos no local. É importante proteger a área para não sujá-las de tinta, por isso use uma fita crepe para fazer a demarcação e papelão para forrar seu piso.

Painel de Madeira

Existem diversos materiais os quais é possível utilizar para a confecção de diversos painéis, tanto interno quanto externo, porém quando ele é trabalhado em madeira de demolição ele ganha mais destaque, pela beleza rústica da madeira e o equilíbrio que ela proporciona ao ambiente. Um fato interessante a respeito da madeira é que cada tábua possui marcas e características únicas que darão um toque especial e exclusivo para seu painel em madeira de demolição. São diversas opções e modelos, sendo que podem ser produzidos com peroba rosa de demolição, que é uma madeira com tom mais claro e uniforme, porém com uma textura mais agressiva, enquanto que a canela possui uma cor mais escura e forte e não tão uniforme, mas com mesclas de manchas claras. Mas o que vale ressaltar em todos os casos é o benefício que a madeira de demolição trará no resultado final.

Tapume
Os painéis de tapume vêm em diversos estilos diferentes. A maioria é feita de camadas finas de madeira dura ou macia laminadas em conjunto com uma cola especial entre as camadas. Eles estão disponíveis em estilos verticais de placas e fixados e, no estilo de ripas horizontais. A maioria vem preparada, mas deve ser pintada assim que possível para evitar a absorção de umidade, que pode causar o inchaço e a delaminação.
Contra-placado
Os painéis contra-placados vêm em diferentes espessuras, de 0,6 cm a 2,5 cm. A maioria deles pode ser usada para projetos exteriores com uma camada de tinta. O contra-placado de grau marítimo é laminado com uma cola especial resistente à água, projetado especificamente para repeli-la. O painel verde tratado com pressão é projetado para ser usado em todas as exposições sem selantes adicionais, mas pode ser pintado se preferir.
Aglomerado
O revestimento OSB é um tipo especial de aglomerado resistente à umidade, que é utilizado como parede e revestimento de telhado no lugar do contra-placado. Esse produto tem uma espessura consistente e é fácil de cortar e fixar. Ele pode ser deixado exposto temporariamente, mas é projetado para ser coberto com tapume como uma camada exterior. O aglomerado exposto aos elementos mais do que alguns dias desenvolve uma superfície rugosa, podendo inchar ou desintegrar-se.
Hardboard
Os hardboards, comumente conhecidos pelo nome da marca Masonite, é uma folha rígida feita de polpa de madeira prensada numa fina folha rígida tratada com vapor para a dureza e sempre pressionada com, pelo menos, um lado liso. O hardboard normalmente vem em folhas finas de 0,3 cm x 0,6 de espessura, que são muito flexíveis. Ele também pode ser pressionado para dentro do tapume, com uma aparência de madeira de grãos bastante durável. Embora os hardboards sejam mais resistentes à umidade do que alguns outros painéis de madeira, ele deve ser pintado para obter os melhores resultados.




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