Gesso
Acartonado - Drywall
O gesso
acartonado é uma placa produzida a
partir do gesso e do papel cartão. Possui resistência à compressão e à maleabilidade, oferecendo,
também, praticidade, rapidez e versatilidade na elaboração e execução dos
projetos, assim como proporciona poucos resíduos ao final da instalação.
Suas
características permitem uma grande
diversidade de usos e um ótimo resultado estético: há superfícies lisas e texturizadas, as
emendas são homogêneas e permitem um bom acabamento
Onde pode
ser Utilizado?
·
Como parede, substituindo as de alvenaria. Criação de divisórias
·
Criação
de painéis
·
Execução
de projetos de forro (teto
rebaixado e sancas), que consequentemente estão ligados à execução
de projetos luminotécnicos. Fabricação de móveis
Além de
todas estas formas de utilização, o gesso acartonado também permite receber pregos e parafusos,
podendo ser cortado, inclusive em formas
curvas.
Obra
·
Em alguns
casos é possível reduzir o custo
da obra ao utilizar o gesso acartonado
·
É um material leve, rápido e fácil de
ser instalado
·
Adaptável a diversos tipos estrutura: aço, concreto ou madeira
·
Permite a redução de cargas nas fundações e
estruturas: quando utilizado como paredes e forros
Instalação
·
Permite
instalações elétricas, hidráulicas
e de telefone no interior das paredes
·
Permite
que o interior das paredes receba isolantes térmicos e acústicos.
·
Permite instalar televisores, prateleiras e outros
objetos em sua superfície,
Acabamento
·
Possibilita
a criação e execução de projetos
ousados
·
Aceita sobre sua superfície outros materiais de revestimento: cerâmica, pastilha de vidro,papel de
parede, tecidos, tinta acrílica, tinta PVA e texturas
Desempenho
·
Elevada resistência ao fogo
·
Apresenta bom desempenho térmico e acústico (equivalente
ao de uma parede de alvenaria de meio tijolo)
Modelos e Medidas
É
possível encontrar placas de gesso acartonado em diferentes tamanhos e espessuras, que atendem às diferentes
necessidades de uso. As medidas podem variar conforme o fabricante, portanto,
as medidas aqui apresentadas são uma média dos produtos que estão no mercado.
Medidas
·
Espessuras: 10 mm, 13 mm, 15mm e 18 mm
·
Largura: 60 cm e 120 cm
·
Comprimento: 200 cm, 240 cm, 250 cm, 280 cm
e 300 cm
Escolha o modelo conforme a necessidade de uso
·
Chapa Standard - ST (cor cinza) = para uso
geral, utilizada em paredes, tetos e revestimentos de áreas secas. (Indicada
para ambientes internos, não deve ficar exposta ao relento e ação do
tempo).
·
Chapa Resistente à Umidade - RU (cor verde) =
utilizada em áreas molhadas,
como: banheiros, cozinhas, áreas de serviços e lavanderias. (As chapas de gesso
apresentam silicone na composição, o que trará maior resistência à umidade. Mas
as chapas não podem entrar em
contato com a água, pois infiltrações danificarão o gesso).
·
Chapa Resistente ao Fogo - RF (cor rosa) = utilizada
em saídas de emergência e
em áreas enclausuradas,
como: escadas e corredores. (O gesso é um material que naturalmente resiste ao
fogo e para garantir mais
eficiência, as chapas RF apresentam na composição retardantes de chama).
·
Chapa para Áreas Externas- Chapa Cimentícia = conhecida como Drywall Externo. (Ajunção das placas deve ser feita
com material compatível,
isto é, que seja resistente à umidade e à chuva. Desta forma, nunca utilizar
juntas de uso interno para áreas externas).
·
Chapa de Alta Dureza
·
Chapa Flexível - para obter superfícies curvas
·
Chapa Perfurada - para absorção acústica
Obs: As chapas
Standart ou RU, mesmo que recebam boas camadas de impermeabilização, não devem ser utilizadas em áreas externas.
A durabilidade será reduzida e exigirá muita manutenção.
Valores
Como escolher o modelo da chapa de gesso?
Resíduos de Gesso - Reciclagem
Como escolher o modelo da chapa de gesso?
Resíduos de Gesso - Reciclagem
·
Preço
Médio: placas ST
12,5 mm - 120 x 240 cm: R$ 34,90 a chapa
·
Preço
Médio: placas
RU 12,5 mm - 120 x 240 cm: R$ 47,90 a chapa
·
Preço
Médio: placas
RF 12,5 mm - 120 x 240 cm: R$ 43,90 a
chapa
·
Usar
drywall é mais barato do que a alvenaria convencional? Estudos indicam que
sim (cerca de 10%), mas por uma questão cultural, prefere-se o sistema
tradicional.
* Valores referentes ao início do ano
de 2015.
A escolha do material irá depender da necessidade que
cada ambiente apresenta: a parede deve terisolamento acústico,
térmico, maior resistência mecânica, deve ser uma barreira contra o fogo?
Há diferentes possibilidades de montagens:
·
Número
de chapas a serem fixadas de cada lado - uma, duas ou três.
·
Utilizar
ou não material isolante no interior da paredede - lã mineral ou lã de vidro.
Como escolher os perfis estruturais?
As estruturas internas, perfis de
madeira ou aço galvanizado, também devem ser compatíveis com a configuração da
parede, para que esta atenda por completo às necessidades do local. Os perfis
estruturais apresentam as seguintes espessuras:
·
48
mm - parede estreita,
sem o uso de materiais para isolamento termoacústico no interior da estrutura -
ideal para ganhar mais área útil (o som passa mais facilmente pela parede)
·
70
mm - parede comum,
perfil mais utilizado
·
90
mm - indicado para
quando utilizar algum material isolante no interior da estrutura
Qualquer produto a base de gesso, ao final da instalação, apresentará resíduos inutilizáveis. Todos os resíduos de gesso devem
ser coletados e armazenados em local específico durante obra e devem ser separados de outros materiais como
madeira, metais, papéis, plásticos, restos de alvenaria (tijolos, blocos,
argamassa) e lixo orgânico.
Este cuidado melhora a qualidade do
resíduo, o que é fundamental para facilitar a reciclagem do material e
consequentemente contribuirá para a redução do lixo.
·
Procure
sempre mão de obra qualificada, que saiba da importância de
preservar o meio ambiente
·
Informe-se
sobre os locais que coletam resíduos de gesso
·
Link
interessante: so - Brecho Arte.
Espelhos
A parede de espelho na decoração tem
se tornado cada vez mais presente nos projetos, e a superfície polida além de
decorar ainda tem várias funções, mas nem todo mundo sabe como acertar na
escolha da parede e como usar em diferentes ambientes, e por tais motivos, hoje
o post traz uma ajudinha com dicas e ideias de como incluir esse item na
decoração!!!
O que será refletido? Esta é uma
pergunta obrigatória quando você vai instalar a superfície polida em uma
parede. Para testar, coloque um espelho solto e apoiado apenas para ter ideia
de qual será a visão, e evite a reflexão de outro espelho na superfície que
ocupa a parede.
As cores mais intensas e fechadas
também não ficam muito bem quando refletidas, pois dão sensação de ambiente
menor e escuro. De preferência por usar
um espelho por ambiente, priorize a ideia de usar apenas uma superfície
refletora por cômodo para não tornar a imagem cansativa, ainda mais quando a
ideia é revestir uma parede inteira.
Valorize a luminosidade
.Aposte no espelho como um amplificador de luz, e por isso instale iluminação
indireta próximo da peça para dar mais luminosidade ao ambiente.
Aumentar o cômodo, se você tem pouco
espaço aproveite a parede espelhada como
uma alternativa para aumentar o ambiente. Neste caso, escolha a posição
adequada dos móveis para que dê impressão de que eles estão duplicados e assim
você vai ganhar sensação de mais espaço.
Cobrir ou não, toda a parede, a superfície
espelhada pode ser utilizada apenas da metade para o teto e a imagem refletida
poderá ser ideal para ampliar o espaço, já que mostrará a luminosidade das
janelas e refletirá enfeites dando a ideia de duplicação.
Tintas
Porque escolher a pintura como revestimento de
superfícies?
Além de embelezar, as tintas também protegem as superfícies
de desgastes
A pintura de paredes, fachadas e elementos da arquitetura de uma construção não tem como finalidade exclusiva a decoração do ambiente. A pintura das superfícies tem a função de revestir edificações, oferecendo proteção contra intempéries, boa distribuição da luz e melhores condições de higiene.
A pintura de paredes, fachadas e elementos da arquitetura de uma construção não tem como finalidade exclusiva a decoração do ambiente. A pintura das superfícies tem a função de revestir edificações, oferecendo proteção contra intempéries, boa distribuição da luz e melhores condições de higiene.
No caso da escolha das tintas
normalmente nos preocupamos com as cores que utilizaremos, se a tinta tem
cheiro forte ou não, e sobre seu rendimento por m².
O fato é que temos que levar em
consideração, outros fatores técnicos tão importantes quanto os estéticos ou de
custos, como por exemplo, o local onde a tinta será aplicada (ambiente interno
ou externo), em que tipo de superfície (alvenaria, emboço, madeira, metal) e
sua durabilidade, pois além de proporcionar um acabamento benfeito e duradouro,
a especificação correta das tintas pode resultar em economia para a sua obra.
Para uma escolha correta, temos que
verificar a procedência das tintas e se as mesmas estão de acordo com as normas
técnicas brasileiras. Por isso, antes de optar por uma marca, é importante
verificar se a empresa fabricante faz parte da lista da Associação Brasileira
de Fabricantes de Tintas (Abrafati), onde essa consulta pode ser feita através
do site www.tintadequalidade. com.br/qualidade-aprovada.
Mas mudar um ambiente não precisa ser
trabalhoso e nem causar tantas preocupações. Claro que, se sua intenção for
reformar, quebrar tudo, a coisa é um pouco mais complicada, e é por isso que as
escolhas certas, nessas horas, ajudam muito.
Uma simples mudança de cor na parede
já pode dar ao seu ambiente a renovada necessária, sem muito segredo. Vejamos
então algumas dicas a respeito das tintas utilizadas para a pintura de imóveis.
1. Uso das cores
O
uso das cores na pintura permite inúmeras possibilidades para a decoração do
seu imóvel. Veja algumas dicas:
Encurtar o
ambiente: para uma sala retangular muito comprida,
pinte as paredes menores com uma cor mais escura.
Alongar
ambiente quadrado: aplique cor mais escura em duas
paredes, uma de frente para a outra.
Esconder
objetos: pinte a parede no mesmo tom do objeto
que você que esconder.
Destacar
objetos: aplique uma cor intensa ou
contrastante na parede de fundo.
Rebaixar o
teto: pinte
o teto com uma cor mais escura do que a das paredes.
Elevar o
teto: pinte
o teto com uma cor mais clara do que a das paredes.
Alargar
corredor: pinte as extremidades do corredor
(paredes menores) e o teto com uma cor mais escura do que a das paredes que
acompanham o sentido do corredor.
Alongar a
parede: nesse caso, é fundamental que a parede
seja bicolor, com a divisa entre as duas cores a meia altura (nessa separação,
pode-se inclusive aplicar um barrado). Na parte de cima da parede, o tom deve
ser mais claro do que a cor da parte de baixo.
Encurtar
parede: exatamente a situação inversa do item
acima. A parte de cima da parede deve ser de um tom mais escuro do que a cor da
parede de baixo.
2. Diferenças de Tonalidade
Existem
várias causas que provocam diferença de tonalidade.
Homogeneização
deficiente: duas tintas com a mesma cor
homogeneizadas diferentemente apresentarão diferença de tonalidade.
Certifique-se de que as tintas estejam homogeneizadas adequadamente antes de
sua aplicação.
Iluminação
do ambiente: duas paredes de um mesmo ambiente,
porém com iluminação diferente, apresentarão tonalidades distintas, mesmo sendo
pintadas com a mesma tinta, da mesma cor.
Retoques de pintura: frequentemente o retoque da pintura,
mesmo quando feito com a mesma tinta, pode provocar uma diferença de tonalidade
entre a parte retocada e o resto da superfície. Evite retocar a pintura após 24
horas de aplicação e, quando necessário, repinte toda a superfície (toda a
parede, todo o teto etc.).
Tintas
da mesma cor, mas de fabricantes diferentes, normalmente apresentam pequenas
diferenças de tonalidade. Procure usar tinta de uma só marca em um mesmo
ambiente.
3. Os
tipos de tintas e suas aplicações
Para paredes
de alvenaria: Os principais tipos são as tintas
látex acrílicas, tintas látex PVA, tintas vinil-acrílicas e texturas. Em
ambientes internos, podem ser aplicados os três tipos de tinta látex –
Econômica, Standard e Premium –, cabendo a cada consumidor, de acordo com seu
gosto, a escolha da cor e do tipo de acabamento (fosco, acetinado e brilhante).
Em ambientes externos (fachadas), em que existe a necessidade de maior
resistência, em função do intemperismo, devem ser usadas as tintas classificadas
como Standard e Premium. Existem ainda tintas para aplicações específicas, como
para utilização em banheiros ou em imóveis no litoral, que têm características
apropriadas para esses ambientes.
Tintas
acrílicas são um dos tipos de tintas látex: existem tintas látex PVA e tintas
látex acrílicas. A principal diferença entre elas é a resina utilizada. As
tintas PVA usam acetato de polivinila, enquanto as acrílicas são à base de
resina acrílica. Existem ainda as tintas vinil-acrílicas. Muita gente ainda acredita
que as tintas acrílicas são indicadas para uso externo enquanto as PVA estão
restritas aos ambientes internos, em função de fatores como lavabilidade e
durabilidade. Essa informação nem sempre é verdadeira, pois existem tintas
acrílicas Econômicas, indicadas apenas para uso interior, assim como tintas
látex PVA Standard e Premium, que podem ser aplicadas em fachadas sem nenhum
problema.
Para as madeiras (portas, janelas etc.): É sempre recomendado o uso de
vernizes, stains, esmaltes ou tintas a óleo, que evitam rachaduras e trincas e
as protegem de envelhecimento precoce, desbotamento e deterioração, repelindo a
água e combatendo a formação de fungos, além de manter o ambiente agradável.
Madeiras em áreas externas, expostas à ação do sol, chuva e maresia, devem
receber atenção especial, com vernizes com filtro solar e esmaltes Premium.
A
escolha do acabamento para a madeira (verniz, stain, esmalte ou tinta a óleo)
depende do gosto pessoal e de fatores como o local de aplicação e o grau de
proteção desejado. É preciso destacar que nem sempre a solução tecnicamente
mais adequada será a que mais agrada ao cliente, do ponto de vista estético. Da
mesma forma, uma escolha feita levando-se conta exclusivamente os aspectos
estéticos poderá não trazer a solução para o problema existente.
Em
termos de características e de efeitos estéticos, existem diferenças entre os
três tipos de produto. Os stains colorem, são sempre foscos, não escondem o
substrato e não formam filme sobre a madeira, conferindo um aspecto mais
natural e rústico a ela. Já os vernizes podem ser usados, nas versões brilhante
e acetinado, para dar um acabamento mais sofisticado, destacando o substrato.
Diferentemente dos vernizes e stains, as tintas a óleo e os esmaltes escondem
os veios da madeira e a colorem.
Para metais: Os produtos indicados são os esmaltes
e a tinta a óleo, tanto para o interior quanto para o exterior dos imóveis.
Tintas
epóxi: São uma boa opção para a utilização em pisos, especialmente em locais de
grande circulação, por apresentarem excelentes propriedades físicas, mecânicas
e químicas (ou seja, têm excelente resistência à abrasão, aderência, dureza,
resistência a água etc.). São indicadas para áreas internas, pois a ação dos
raios solares é danosa a essas tintas.
Massa
corrida: A massa corrida (massa niveladora) é usada para corrigir imperfeições
rasas no reboco, sendo indicada a massa exterior para superfícies externas e
massa interior para superfícies internas.
Após
a aplicação da massa, deve-se esperar que seque para então lixá-la, respeitando
o tempo recomendado pelo fabricante. Depois disso, deve ser retirado o pó com
um pano limpo e então o local pode ser pintado.
4. Escolha das tintas
A
escolha da tinta deve ter como primeiro critério a superfície onde será
aplicada: alvenaria, metal ou madeira. O segundo critério básico é o local onde
será aplicada: interior ou exterior do imóvel e o tipo de cômodo.
Após
a definição do local, é importante verificar se a tinta atende às
especificações mínimas determinadas pelas normas técnicas brasileiras. Esse é o
melhor critério técnico para saber se uma tinta tem padrões mínimos de
qualidade. Vários fabricantes de tintas participam do Programa Setorial da
Qualidade – Tintas Imobiliárias, ligado ao PBQP-H do Ministério das Cidades,
que tem como objetivo melhorar a qualidade das tintas no mercado brasileiro.
Esses fabricantes estão comprometidos em fabricar seus produtos com a qualidade
exigida por estas Normas. Os participantes do programa podem ser conhecidos em
www.tintadequalidade.com.br, onde também podem ser encontradas dicas de
pintura, simuladores de ambiente e outras informações.
5. Materiais necessários para a pintura
Além
das tintas, fundos e massas, é necessário ter rolos, trinchas e pincéis,
caçambas ou bandejas, fitas adesivas, lixas, espátulas de aço (para aplicar
massas em pequenas áreas e remover a pintura velha) e desempenadeiras de aço
(para aplicação de massas em grandes áreas).
Para
todas as ferramentas e equipamentos, é importante estar atento à sua qualidade
e à adequação para a utilização pretendida.
Em
relação aos rolos, pincéis e trinchas, o que determina é a utilização que
terão. Para áreas maiores, usam-se rolos, que são de diversos tipos. O pincel e
a trincha são utilizados para a aplicação de esmaltes, vernizes, tintas a óleo,
tintas látex e complementos, como fundos para madeiras, para metais, seladores
etc. São especialmente indicados para pintura que não seja lisa e tenha muitos
detalhes; em alvenaria são úteis para requadrar a superfície. A trincha é mais
usada do que o pincel.
Existem
diversos modelos de pincéis e trinchas, que devem ser escolhidos conforme a
tinta a ser aplicada.
6. Sequência recomendada para pintar um ambiente
O
ideal é começar pelo teto, pintando depois as paredes. Em seguida, devem ser
pintadas as portas, as janelas e no final os rodapés.
A
pintura das áreas externas deve ser feita antes de pintar as áreas internas.
7. Precauções a serem tomadas
Evitar
a pintura em dias chuvosos ou com ventos fortes, pois eles trazem poeira e
outras sujeiras para a pintura. Também não é bom pintar quando a temperatura
está muito baixa ou quando a umidade relativa do ar está acima de 90%.
Para
a limpeza da superfície pintada, deve-se usar apenas água com detergente
líquido e neutro e esponja macia. A limpeza deve ser feita de forma suave e
homogênea, em toda a superfície pintada, enxaguando com água limpa. Não devem
ser utilizados produtos abrasivos, que podem danificar a superfície pintada.
Não é recomendado o uso de equipamentos que utilizam água quente ou vapor, pois
podem gerar manchas.
8. Atitude Sustentável: Evitar Sobras
Para
evitar sobras de tintas, a orientação é a de planejar antes de pintar, ou seja,
calcular quanto vai usar de tinta, para a sobra ser a mínima possível. Isso
significa adquirir apenas o material necessário, tirando as medidas da área que
vai ser pintada antes de comprar ou indicar a quantidade de material que
precisa. A regra é: “medir duas vezes e comprar apenas uma vez”.
Texturas:
Uma ótima forma de dar um up no ambiente de sua casa é trabalhar
com texturas de parede, saindo da convencional pintura lisa e inovando com
técnicas e revestimentos modernos. E o efeito dessas texturas é capaz de
resultar em um espaço novo acabando com a monotonia da casa, deixando-o mais
receptivo e proporcionando um bem estar aos moradores.
Com a criatividade e materiais adequados a combinação do relevo
e cores possibilitam inúmeros acabamentos. Existem no mercado tintas que
aparentam a textura de alguns materiais, como a madeira, mármore, camurça, aço
e entre outros. A textura em tintas é aplicada em apenas uma demão.
Há muitas opções de cores, que você mesmo pode personalizar uma
cor em alguma loja especializada.
Para quem gostam de modernidade os revestimentos é um item indispensável
na sua parede. Geralmente eles vem em placas que podem ser inseridas
normalmente, as vezes vem em sistema de encaixe ou em formato retangular. Os
azulejos com os mais variados formatos e cores não ficam para trás, estão a
cada dia entrando em projetos residenciais com um design diferente.
Existem técnicas mais simples que permitem variar o efeito
estético da parede de acordo com o instrumento utizado, efeitos ondulados,
grafiato, com ranhura, mesclas etc. Enfim, são muitas possibilidades para quem
deseja inserir um dinamismo no ambiente. Muitas dessas texturas o próprio
morador pode desenvolver, existem muitos vídeos na internet que ensinam e
especifica qual material se deve comprar. Mas para iniciar esse processo é
preciso saber que a parede necessita estar com o acabamento pronto
para receber a textura. Por isso nenhum resíduo e poeira em excesso podem estar
inseridos no local. É importante proteger a área para não sujá-las de tinta,
por isso use uma fita crepe para fazer a demarcação e papelão para forrar seu
piso.
Painel
de Madeira
Existem diversos materiais os quais é
possível utilizar para a confecção de diversos painéis, tanto interno quanto externo,
porém quando ele é trabalhado em madeira de demolição ele ganha mais destaque,
pela beleza rústica da madeira e o equilíbrio que ela proporciona ao ambiente.
Um fato interessante a respeito da madeira é que cada tábua possui marcas e
características únicas que darão um toque especial e exclusivo para seu painel
em madeira de demolição. São diversas
opções e modelos, sendo que podem ser produzidos com peroba
rosa de demolição, que é uma madeira com tom mais claro e
uniforme, porém com uma textura mais agressiva, enquanto que a canela possui uma cor mais escura e forte e
não tão uniforme, mas com mesclas de manchas claras. Mas o que vale ressaltar
em todos os casos é o benefício que a madeira
de demolição trará
no resultado final.
Tapume
Os
painéis de tapume vêm em diversos estilos diferentes. A maioria é feita de
camadas finas de madeira dura ou macia laminadas em conjunto com uma cola
especial entre as camadas. Eles estão disponíveis em estilos verticais de
placas e fixados e, no estilo de ripas horizontais. A maioria vem preparada,
mas deve ser pintada assim que possível para evitar a absorção de umidade, que
pode causar o inchaço e a delaminação.
Contra-placado
Os
painéis contra-placados vêm em diferentes espessuras, de 0,6 cm a 2,5 cm. A
maioria deles pode ser usada para projetos exteriores com uma camada de tinta.
O contra-placado de grau marítimo é laminado com uma cola especial resistente à
água, projetado especificamente para repeli-la. O painel verde tratado com
pressão é projetado para ser usado em todas as exposições sem selantes
adicionais, mas pode ser pintado se preferir.
Aglomerado
O
revestimento OSB é um tipo especial de aglomerado resistente à umidade, que é
utilizado como parede e revestimento de telhado no lugar do contra-placado.
Esse produto tem uma espessura consistente e é fácil de cortar e fixar. Ele
pode ser deixado exposto temporariamente, mas é projetado para ser coberto com
tapume como uma camada exterior. O aglomerado exposto aos elementos mais do que
alguns dias desenvolve uma superfície rugosa, podendo inchar ou desintegrar-se.
Hardboard
Os
hardboards, comumente conhecidos pelo nome da marca Masonite, é uma folha
rígida feita de polpa de madeira prensada numa fina folha rígida tratada com
vapor para a dureza e sempre pressionada com, pelo menos, um lado liso. O
hardboard normalmente vem em folhas finas de 0,3 cm x 0,6 de espessura, que são
muito flexíveis. Ele também pode ser pressionado para dentro do tapume, com uma
aparência de madeira de grãos bastante durável. Embora os hardboards sejam mais
resistentes à umidade do que alguns outros painéis de madeira, ele deve ser
pintado para obter os melhores resultados.
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